Meu pai sempre trabalhou como rodoviário. Ele costumava viajar num dia e voltar no outro. Eu era doida pra viajar com ele e um dia finalmente ele me deixou ir. Era uma viagem curta que não precisava dormir e nem teria muitos passageiros por isso ele deixou.
Quando cheguei na garagem os
seus amigos foram super gentis comigo, eu até ganhei pirulito do motorista que
revezava com ele. Seu nome era Cristiano e ele me chamou pra conhecer a empresa
que meu pai trabalhava enquanto ele ia organizar o ônibus pra gente viajar.
O amigo do meu pai me tratava de um jeito estranho. Eu devia ter uns 14 anos na
época, meu corpo já dava os primeiros sinais de mocinha. Minhas tetas já
estavam bastante evidente e fazia um voluminho nas minhas blusas, alguns homens
ficavam loucos na rua, mas minha mãe sempre dizia pra eu ficar longe deles.
De
vez em quando eu sentia o Cristiano passar a mão em mim da mesma forma que
minha mãe dizia que era errado. Não sei porque não reclamei com ele, acho que
fiquei quieta porque eu gostei de ter chamado atenção de um homem maduro como
ele.
Eu tinha só 14 anos e ele praticamente a idade do meu pai e tava doidinho
pra ficar comigo. Fiquei quieta pra ver até onde iria. Cristiano já conhecia o
caminho dos meus peitos, quando a gente passava por alguma porta ele fingia que
ia abrir a maçaneta e tocava meus peitinhos com o dedão. Logo em seguida ele
pedia desculpa fingindo que era sem querer.
No final do tour pela garagem a
gente foi encontrar meu pai no ônibus, já estava tudo pronto era só embarcar os
passageiros. Eu fiquei sentada na primeira cadeira atrás do motorista que seria
meu pai. Estava escuro e o Cristiano ficou com a responsabilidade de ficar
comigo na viagem até ele assumir a direção.
Meu pai não queria deixar pra não
atrapalhar seu companheiro a dormir, mas ele se ofereceu tão insistentemente
que deixou meu pai sem jeito de negar. Uma boa parte do caminho a gente foi
conversando sobre coisas da minha escola e amigos, mas no meio da conversa ele
me perguntou sobre namorados e coisas do tipo.
Quando eu respondi que não
namorava ele colocou sua mão em minha coxa. Na hora eu assustei e ele pediu pra
eu ficar calma, eu queria bancar a experiente e disse que me assustei porque
sua mão tava gelada.
Foi nesse momento que ele num movimento rápido colocou
mais fundo sua mão, seu dedo ficava em cima da minha xota e o resto da mão em
baixo de mim, ele perguntava se poderia deixar ali pra esquentar e eu respondi
que sim.
Ele voltou a me fazer perguntas e enquanto isso fazia carinho na minha
buceta. Ás vezes ele olhava pra trás pra se certificar de que ninguém estava
nos olhando e voltava as carícias. O Cristiano tava doido pra tocar por dentro
da minha roupa, ele fazia de tudo pra colocar meu short pro lado e me dedar
mais fundo.
Enquanto eu respondia suas perguntas ele tentou beijar minha boca,
eu nunca tinha beijado um homem daquela idade e fiquei com medo de beijar
errado, ele me perguntou se eu não queria beijar ele e eu respondi que queria.
Ele pediu pra eu ir beijar e ficou parado esperando eu ir até ele.
Pra não
parecer criança eu agarrei seu pescoço e o beijei. Sua barba me espetava
todinha, ele saía da minha boca e me beijava até o pescoço tomando cuidado pra
não deixar chupão em mim.
Ele usou sua outra mão pra baixar minha blusa e eu
recuei um pouco, ele disse que gostava de namoro quente e voltou a tentar
colocar meu peito pra fora, acabei deixando e logo ele abocanhou o biquinho do
meu peito. Ele chupava e mordiscava a pontinha, chegando bem perto do meu
ouvido ele me perguntou se podia beijar minha xoxota também.
Parecia loucura ele
querer fazer isso com a filha do seu companheiro de viagens, mas logo ele me
colocou deitada no banco com as pernas em cima dele, tirou fácil meu short até
a altura do meu joelho. Minha bucetinha lisinha rapidinho sentiu sua boca
sugando meu grelo, ele era um tarado.
Cristiano usava meu pé pra fazer carinho
em seu pau, ele não aguentou muito tempo ficar só naquilo e me colocou sentada
em seu colo com a pica pra fora. Ele não meteu dentro de mim, mas me fez roçar
minha xota em seu pau. Eu apertava minha coxa pra dar mais prazer a ele.
Quando
sentiu que ia gozar ele me tirou de cima e pediu pra eu colocar minha boca na
cabeça do seu pau. Eu até neguei, mas ele foi insistindo e forçou demais. Abri
o máximo que eu pude e fiquei esperando sua gala entrar na minha boca.
Meu
primeiro leitinho tinha um gosto salgado e era grosso, eu acabei cuspindo no
corredor do buzu e vesti minha roupa. Na volta meu pai veio ao meu lado
perguntando se eu tinha gostado do seu amigo Cristiano.
By - Sheillaxv
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