Sentando no colo de desconhecido.
Sou uma garota alta, gosto de praticar esportes e por isso
até tenho um corpo legal que chama atenção. Eu costumava praticar vôlei três
vezes por semana. Era em outra cidade e por isso eu pegava ônibus pra ir e
voltar.
A parte ruim era que quando eu me machucava ainda assim eu tinha que
enfrentar o buzu lotado. Eu usava um shortinho pra jogar e na volta eu ficava
com preguiça de trocar de roupa então voltava assim mesmo.
Ele era colado ao
meu corpo e por isso alguns homens não se controlavam no buzu, e diversas vezes
alguns passaram a mão. Eu tentava sair de perto, mas nem sempre funcionava.
Tinha uns homens que eu deixava de propósito só porque eram bonitos, tinha um
que sempre pegava comigo, mas eu não o conhecia.
Acho que ele trabalhava em
alguma empresa de construção porque sempre estava vestido com um macacão azul.
Sempre que entro no buzao eu vou pro fundo que era o lugar onde poderia
encontrar com ele. Certa vez eu estava no treino e acabei caindo de mau jeito
no chão. Machuquei meu tornozelo e voltei mais cedo pra casa.
Estava com muita
dor, mas tinha que enfrentar o caminho todo de pé. Fui pro fundo e chegando lá
eu encontrei com ele sentado. Não tava muito cheio, mas no decorrer do tempo
lotou bastante. Fiquei espremida lá no fundo com o meu paquera de buzu me
olhando.
Em um momento ele perguntou se eu queria sentar e eu respondi que sim,
achei que ele levantaria pra me dar o lugar, mas ele apontou pro seu colo e
falou: senta aqui. Fiquei sem entender, mas estava doendo tanto que acabei
sentando. As pessoas ao redor acharam que ele era meu namorado ou algo do tipo.
Ninguém se importou com isso, na verdade nem olharam, a cada parada o buzu
ficava mais cheio, mas pelo menos eu já tinha sentado. A pista só tinha buraco
e como eu estava no fundo o ônibus pulava muito. Eu não sabia o nome do cara
que eu estava sentada no colo, mas deixei ele segurar na minha cintura, de vez
em quando eu olhava pra trás e ele estava sorrindo.
Enrabada no ônibus.
Suas mãos apertava minha
cintura em cada buraco e em baixo de mim começou a surgir uma pressão, achei
que fosse algo que podia ser tirado e passei a mão. Quando fiz isso eu senti
seu pau. Estava duro e por eu ter passado a mão ele acabou gemendo um pouco.
Ele devia ta achando que eu tinha gostado do que senti e ficou mais ousado.
Me
puxou pra mais perto do seu corpo e me fez sentar bem na direção da sua piroca.
O balanço me fazia subir e descer no seu pau, a cara dele de prazer deixava
muito na cara o motivo dele ter me chamado pra sentar ali.
Ele sentiu mais
liberdade pra fazer o que quisesse comigo e enfiou sua mão entre minhas pernas,
afastou um pouquinho meu short só pra liberar caminho pra minha bucetinha e
ficou me dedilhando. Ele colocou sua mochila na frente pra ninguém ver suas
investidas.
Ele ficava coçando meu grelo enquanto minha bunda quicava no seu pau. Baixinho no meu ouvido ele pedia pra gente descer e fuder, mas não tinha nada, o ponto de descida mais próximo só tinha mato ao redor e eu fiquei com medo.
Cada minuto ele pedia pra eu abrir só mais um pouquinho a perna e eu
abria. As pessoas viam ele beijando meu pescoço, mas acharam que ele era meu
namorado, ninguém viu quando ele enfiou seu dedo dentro da minha buceta e me
fez uma siririca até eu gozar.
Quando ele sentiu o que tinha feito na minha
xota não se aguentou de tesão e disse que iria gozar. Me abraçando mais forte
ele acabou esporrando seu leite dentro da cueca. Ele pegou meu número de
celular e disse que me enviaria uma foto pra eu ver como eu tinha deixado ele
todo melado.
![]() |
Novinha gozando no ônibus: contos eróticos |
Delícia
ResponderExcluir